As duas vezes que eu li um livro dele ele conseguiu me irritar pela PESSOA dele, e daí talvez eu não tenha reparado osuficiente na escrita kkk. Eu decidi que vou fazer mais uma tentativa antes de desistir dele pra sempre, sei até qual o livro que seria bom eu tentar, mas sempre esqueço o nome kkkk
Então. No finzinho da adolescência, talvez primeiro ano da vida adulta, eu li O Pistoleiro. Eu gostei do livro em si, em partes confuso, em paret edgy lord, mas eu entendi que essa era a proposta dele e achei interessante. Mas acontece que tinha a introdução do Stephen King. *suspiros pesados* Naquela introdução ele fala que escreveu "a maior série de fantasia" só para ser a maior mesmo, em tamanho, porque "é uma coisa muito americana querer ser o maior: a estrada mais longa, o prédio mais alto, etc", o que me pareceu prepotente. Daí ele conta das pessoas que escreviam cartas falando "eu estou doente no hospital e não vou viver pra ver você lançar tudo, você pode me contar o final? Eu vou levar pro túmulo comigo" e isso me pareceu de extremo mal gosto. Daí uns 2 anos atrás eu li o Sobre a Escrita. E as partes sobre a escrita foram ok, tem aqueles detalhezinhos que encaixam melhor no mercado anglófono, mas isso dá pra relevar. Só que é chatão o tom prescritivo "quem faz isso ou aquilo é uma merda". E as partes sobre a vida dele... tirando a esposa dele, cada mulher mencionada no livro dele é retratada de um jeito super desconfortável (tipo uma menção aleatória aos peitos da babá. Ele não fica "sexualizando", mas escolhe uns elementos nada a ver para falar em horas aleatórias que me deixaram uma impressão geral ruim). Então a minha implicância até agora é mais com ele do que com o texto dele. Eu pensei que talvez lendo um terror, que é onde ele se destaca, eu tivesse uma chance de dizer "faz teu nome, mostre a que veio!" - só que eu não curto terror. Nunca assisto filmes, e não procuro livros. Então me recomendaram um livro que acho que tem 4 contos que não são terror, acho até que um dos contos é o "a espera de um milagre", mas nunca lembro o nome.
Esse comentário não tinha me notificado!! Mas entendo um bocado, acho que apesar de tudo ele continua sendo um homem bem normativo, estadunidense, cheio de privilégios né? Talvez alguns dos mais recentes dele te incomode mesmo, porque teve algumas mudanças de comportamento num geral também, até para a escrita. Podemos conversar isso lá no clube de leitura se quiser hahaha
O King tem um poder parecido pra mim tbm, não sei se pelos finais possivelmente ruins tire essa coisa do livro precisar ser perfeito pra me entreter??? não sei hahaha mas funciona. :)
Já peguei uns finais ruinzinhos, mas na maior parte ainda to gostando bastante deles viu? Até quase nao quero mais assassinar alguem por causa de Sob a redoma e etc
As duas vezes que eu li um livro dele ele conseguiu me irritar pela PESSOA dele, e daí talvez eu não tenha reparado osuficiente na escrita kkk. Eu decidi que vou fazer mais uma tentativa antes de desistir dele pra sempre, sei até qual o livro que seria bom eu tentar, mas sempre esqueço o nome kkkk
HAHAHAAHA guria, me explica melhor isso ai que eu fiquei curiosa aheuhaueea Me diz depois qual livro vc ainda quer testar? FIquei curiosa
Então. No finzinho da adolescência, talvez primeiro ano da vida adulta, eu li O Pistoleiro. Eu gostei do livro em si, em partes confuso, em paret edgy lord, mas eu entendi que essa era a proposta dele e achei interessante. Mas acontece que tinha a introdução do Stephen King. *suspiros pesados* Naquela introdução ele fala que escreveu "a maior série de fantasia" só para ser a maior mesmo, em tamanho, porque "é uma coisa muito americana querer ser o maior: a estrada mais longa, o prédio mais alto, etc", o que me pareceu prepotente. Daí ele conta das pessoas que escreviam cartas falando "eu estou doente no hospital e não vou viver pra ver você lançar tudo, você pode me contar o final? Eu vou levar pro túmulo comigo" e isso me pareceu de extremo mal gosto. Daí uns 2 anos atrás eu li o Sobre a Escrita. E as partes sobre a escrita foram ok, tem aqueles detalhezinhos que encaixam melhor no mercado anglófono, mas isso dá pra relevar. Só que é chatão o tom prescritivo "quem faz isso ou aquilo é uma merda". E as partes sobre a vida dele... tirando a esposa dele, cada mulher mencionada no livro dele é retratada de um jeito super desconfortável (tipo uma menção aleatória aos peitos da babá. Ele não fica "sexualizando", mas escolhe uns elementos nada a ver para falar em horas aleatórias que me deixaram uma impressão geral ruim). Então a minha implicância até agora é mais com ele do que com o texto dele. Eu pensei que talvez lendo um terror, que é onde ele se destaca, eu tivesse uma chance de dizer "faz teu nome, mostre a que veio!" - só que eu não curto terror. Nunca assisto filmes, e não procuro livros. Então me recomendaram um livro que acho que tem 4 contos que não são terror, acho até que um dos contos é o "a espera de um milagre", mas nunca lembro o nome.
Esse comentário não tinha me notificado!! Mas entendo um bocado, acho que apesar de tudo ele continua sendo um homem bem normativo, estadunidense, cheio de privilégios né? Talvez alguns dos mais recentes dele te incomode mesmo, porque teve algumas mudanças de comportamento num geral também, até para a escrita. Podemos conversar isso lá no clube de leitura se quiser hahaha
O King tem um poder parecido pra mim tbm, não sei se pelos finais possivelmente ruins tire essa coisa do livro precisar ser perfeito pra me entreter??? não sei hahaha mas funciona. :)
Já peguei uns finais ruinzinhos, mas na maior parte ainda to gostando bastante deles viu? Até quase nao quero mais assassinar alguem por causa de Sob a redoma e etc